Quando uma criança está para vir ao mundo, existe todo um planejamento que os pais fazem. Enxoval, comprar berço, entre outras coisas. Após o nascimento, chega a hora de se preocupar com a saúde e a educação dos pequenos. Mas o que dificilmente entra nessa lista é o planejamento financeiro. Por que não pensar nisso? E afinal, é possível que crianças tenham um plano de previdência? Vale a pena?

Como serão as finanças quando seus filhos crescerem? Você já pensou sobre isso? Ele terá que se aposentar? Outra coisa: no tempo das gerações anteriores, comprar uma casa era uma questão relativamente mais simples. Nesta geração, diante dos custos exorbitantes do mercado imobiliário atual, essa façanha tornou-se prerrogativa de poucos. As respostas para todos esses dilemas podem começar a surgir, mesmo que seu filho seja uma criança, com uma decisão familiar razoável e de longo prazo: plano de previdência privada.

A boa notícia é que não há idade mínima para aposentadoria privada. Para participar desse tipo de investimento, basta ter um CPF válido. E você também pode tornar seus filhos os beneficiários do seu plano de aposentadoria. Então, se o titular falecer, os herdeiros ficam com o dinheiro investido na previdência. Outra opção é colocar o menor de idade como o titular do plano para garantir uma fonte de renda em algum momento de sua vida.

Além disso, à medida que o tempo passa, os juros compostos começam a trabalhar a seu favor, fazendo o chamado efeito bola de neve com os recursos acumulados no plano. Afinal, quando bem investido, dinheiro gera mais dinheiro.

O planejamento que começa mais cedo também permite que pais e filhos planejem melhor. Com isso, é possível decidir com mais sobriedade antes de que idade o responsável contribuirá e quando os jovens assumirão essa responsabilidade, sem afetar os objetivos de investimento.

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