A Série “Ressignificar a Previdência” traz diversas informações sobre o cenário da previdência complementar no Brasil atualmente, abrangendo mudanças demográficas, tendências de comportamento e os desafios para que os indivíduos consigam ter qualidade de vida no cenário econômico atual.
Já neste primeiro vídeo são destacados detalhes importantes, porém pouco falados e lembrados como deveriam, sobre o envelhecimento da nossa população e a previdência. Os conceitos-chave são:
- O Brasil está envelhecendo rapidamente. Hoje, há 33 milhões de pessoas com mais de 60 anos, e esse número deve dobrar até 2050, o que é um desafio para a previdência social se manter;
- O mercado está passando por transformações. Modelos como PJ e trabalho por plataforma também desafiam o financiamento da previdência social;
- A previdência privada é, portanto, um “colchão” para complementar a renda e garantir estabilidade no futuro;
- Uma fórmula sustentável seria financiar o INSS e adaptar a previdência complementar para alcançar mais brasileiros, já que ela é um investimento de longo prazo que promove qualidade de vida e segurança financeira.
Este segundo vídeo descreve características importantes das diferentes gerações que hoje compõem, em maioria, o mercado de trabalho, pontuando também hábitos financeiros que não podem ser ignorados. Os conceitos-chave são:
- A Geração Z, que possui de 12 a 27 anos atualmente, é pragmática e multitarefas, mas ansiosa e voltada para experiências imediatas. Se preocupam pouco com reservas financeiras;
- A Geração Millenial, que possui entre 28 e 42 atualmente, é mais conservadora e equilibrada entre o digital e o tradicional. Reconhecem a importância de poupar, mas enfrentam dificuldades financeiras;
- Diante do cenário atual, é urgente potencializar a educação financeira e incentivar os jovens a investirem no futuro.
Nesse vídeo, vemos histórias pessoais fundamentais de serem compartilhadas, para que a relação entre a previdência complementar e a qualidade de vida no futuro fique muito mais claro. Conceitos-chave:
- É muito importante planejar o envelhecimento com qualidade de vida e estabilidade financeira;
- O chamado “Mercado Prateado”, reúne consumidores 50+ e 60+, representando 23% do consumo no Brasil e movimentando 980 bilhões de reais anuais, mostrando que aposentados podem contribuir economicamente e socialmente por mais tempo;
- O envelhecimento ativo e o aprendizado contínuo são essenciais. O fortalecimento de políticas públicas e da previdência complementar pode proteger indivíduos e impulsionar a economia.
Qual é o momento ideal para nos planejarmos para a aposentadoria? Esse vídeo traz uma visão completa de como o planejamento dos brasileiros se dá, e qual é o impacto financeiro disso. Os conceitos-chave são:
- É comum para muitos indivíduos que a previdência complementar desperte interesse somente após anos de carreira;
- Na vida de um aposentado, a maioria da renda vem da previdência complementar. Contribuições voluntárias são parte muito importante da garantia de uma renda confortável no futuro;
- Previdência complementar é a chave para uma vida confortável e ativa na aposentadoria, permitindo a realização de atividades como viagens, encontros com amigos, cursos e exercícios físicos.
Diante de tudo o que foi apresentado agora pela Série, vemos que a previdência complementar tem um grande papel na longevidade ativa. O momento da aposentadoria, como um todo, deve ser pensado e planejado ativamente. Portanto, é importante ter em mente os seguintes conceitos-chave:
- A aposentadoria hoje abrange gestão financeira, mental, social e física.
- Os capitais da longevidade são: o financeiro, garantindo renda estável na aposentadoria; o de saúde, mantendo a chamada “poupança muscular” e bem-estar físico; o social, fortificando as relações interpessoais, que prolongam a vida e aumentam a satisfação; e o intelectual, do aprendizado contínuo e da reinvenção na aposentadoria;
- O papel das entidades de previdência é fomentar proteção social e impactar positivamente milhares de vidas. As metas futuras visam ampliar a cobertura previdenciária para 50–60% da população até 2033.
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